dissipa-se o tempo
entre os dedos dos dias desmaiados
entre os dedos dos dias desmaiados
e como silêncios caídos
regelam as quimeras
penduradas no sossego dos lábios
regelam as quimeras
penduradas no sossego dos lábios
alexandra, novembro 2014
5 comentários:
As noites gélidas
procuram o calor
no sossego dos lábios
enquanto o tempo
se dissipa entre os dedos...
Beijo,
AL
Os silêncios podem acabar com muitas coisas...
Belas palavras, gostei imenso.
Bom resto de domingo e boa semana, querida amiga Alexandra.
Beijo.
Lábios de gelo, com sede de fogo!...
Beijo...
Entre os dedos
o tempo se escapa
como se fossem
ávidas caricias...
Beijos!
AL
Lindo, muito lindo
Seu poema!
Amei o encontro!
Maria Luísa
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